Na tarde da sexta-feira, 18, aproximadamente às 17h30, a cidade de Sumidouro foi abalada por um acidente no km 01 da RJ 156, envolvendo um caminhão carregado de combustível. O veículo perdeu a direção e atingiu oito casas, destruindo totalmente três. Segundo dados da Coordenadoria Municipal da Defesa Civil (COMDEC), outras três estão interditadas parcialmente e duas já podem ser utilizadas pelos moradores.
Apesar do impacto e grande incêndio no local, a única vítima foi o condutor do veículo, Edimilson Costa Correia, 33 anos, casado e residente em Duque de Caxias. Os moradores, que estavam em casa no momento do desastre, acreditam ter experimentado um milagre, pois nenhum deles se feriu gravemente.
“Eu estava sentado em uma cadeira perto da rua. Minha filha chegou e fomos para casa. Quando olhei para trás, tudo estava pegando fogo. O caminhão passou a pouco mais de um metro das minhas costas, justamente onde eu estava sentado”, lembrou Leacir Nilson Monteiro.
“Eu tinha acabado de sair de casa. A sala, cozinha, tudo pegou fogo, mas, graças a Deus, meu primo chegou mais cedo e levou as crianças”, disse, aliviado, Jonh Maick Chermont Lopes.
Bens materiais perdidos
Entre os moradores que perderam tudo na tragédia, está Cidinéia dos Santos, que não acredita estar viva depois da tarde do dia 18. “Perdi tudo, menos os meus filhos. Às vezes acordo à noite, olho para o rostinho deles e choro de emoção. Agradeço muito a Deus por estarmos bem e juntos, mas é difícil perder tudo aquilo que lutamos para construir.”
Zaqueu das Neves dos Prazeres, seis anos, se assustou quando ouviu o estrondo. “Levei um susto. O telhado caiu, tinha fumaça e fogo. Perdi meus brinquedos, tudo queimou.”
“Tinha acabado de sair do banho e fui falar com a vizinha. Quando ia entrar novamente em casa, o caminhão bateu e só vimos poeira. Para fugir, passei por baixo de três cercas, com o braço machucado”, disse a aposentada Denair Lucia Chermont, 79 anos.
Por um triz
Ninguém viveu perigo maior que Maria Marta Romão. Ela escapou por pouco da morte. “Vi um fogo claro, não tinha mais como passar pela porta ou janelas, tudo estava queimando. Fiquei sem rumo, achando que era o meu fim. Mas, por milagre, o banheiro começou a ruir, abrindo um buraco que não passava um gato. Empurrei com a cabeça e consegui sair.” 13 pessoas estão desabrigadas. Todas foram atendidas no Hospital de Sumidouro, algumas apresentando estado de pressão alta.
Apesar do impacto e grande incêndio no local, a única vítima foi o condutor do veículo, Edimilson Costa Correia, 33 anos, casado e residente em Duque de Caxias. Os moradores, que estavam em casa no momento do desastre, acreditam ter experimentado um milagre, pois nenhum deles se feriu gravemente.
“Eu estava sentado em uma cadeira perto da rua. Minha filha chegou e fomos para casa. Quando olhei para trás, tudo estava pegando fogo. O caminhão passou a pouco mais de um metro das minhas costas, justamente onde eu estava sentado”, lembrou Leacir Nilson Monteiro.
“Eu tinha acabado de sair de casa. A sala, cozinha, tudo pegou fogo, mas, graças a Deus, meu primo chegou mais cedo e levou as crianças”, disse, aliviado, Jonh Maick Chermont Lopes.
Bens materiais perdidos
Entre os moradores que perderam tudo na tragédia, está Cidinéia dos Santos, que não acredita estar viva depois da tarde do dia 18. “Perdi tudo, menos os meus filhos. Às vezes acordo à noite, olho para o rostinho deles e choro de emoção. Agradeço muito a Deus por estarmos bem e juntos, mas é difícil perder tudo aquilo que lutamos para construir.”
Zaqueu das Neves dos Prazeres, seis anos, se assustou quando ouviu o estrondo. “Levei um susto. O telhado caiu, tinha fumaça e fogo. Perdi meus brinquedos, tudo queimou.”
“Tinha acabado de sair do banho e fui falar com a vizinha. Quando ia entrar novamente em casa, o caminhão bateu e só vimos poeira. Para fugir, passei por baixo de três cercas, com o braço machucado”, disse a aposentada Denair Lucia Chermont, 79 anos.
Por um triz
Ninguém viveu perigo maior que Maria Marta Romão. Ela escapou por pouco da morte. “Vi um fogo claro, não tinha mais como passar pela porta ou janelas, tudo estava queimando. Fiquei sem rumo, achando que era o meu fim. Mas, por milagre, o banheiro começou a ruir, abrindo um buraco que não passava um gato. Empurrei com a cabeça e consegui sair.” 13 pessoas estão desabrigadas. Todas foram atendidas no Hospital de Sumidouro, algumas apresentando estado de pressão alta.
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